quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Meu Irmão Safadinho!!!

Bem... Este é meu primeiro conto. Espero que gostem. Meu nome é Annabelle. Mas como é muito boca-cheia, você pode me chamar só de Ana. Tenho 1,67 de altura. Este conto aconteceu quando eu tinha 18 anos. Sou magra. Não tenho muitas curvas, mas já me disseram que tenho corpo de modelo -- eu tenho lá minhas duvidas, mas enfim. Meus olhos são verdes, meus cabelos... Eu não sou muinto boa nisso, então nunca descobri a cor específica do meu cabelo. Não sei se é loiro ou castanho. Minha pele é bem queimadinha, as finas marcas do meu biquini se destacam de uma forma gritante. E eu... sou meio tímida. Ok, TOTALMENTE tímida. E daí, quem liga? Tudo começou quando viajamos para Salvador. Meus pais, eu e Samuel -- meu irmão, Sammy, para os íntimos. Sam é absolutamente o oposto de mim, quando me refiro à temperamento. Galinha que só, e ultraextrovertido. Ele faz amizade com qualquer um, e sabe conquistar qualquer uma. Tem 1,80 de altura, 19 anos, cabelo curto e preto, olhos verdes como os meus. Um físico digno de um atleta olímpico... E uma beleza digna de um deus grego. Pois bem, viajamos para Salvador. Fomos dormir na casa de uns familiares aí que eu nem sabia que tinha – família grande, é isso aí. E acabou que Sam teve de dormir na sala. Tudo estava indo muito bem, papai, mamãe e Sam viviam na praia e voltavam vermelhos como camarões. Eu... sou mais caseira, então preferia ficar em casa. E depois, lá tinha piscina, o que mais eu podia querer? A coisa pegou fogo quando uma manhã dessas, Sam resolveu dormir a tarde toda lá, na sala. Então eu fui para o quarto da minha tia, assistir TV. Volta e meia dá aquela sede, e resolvo ir na cozinha beber algo. E para chegar lá, é preciso passar pela sala. E lá estava Sam. Olhos fechados, boca semi-aberta... A mão por baixo da bermuda... Massageando, lenta, vagarosamente... Ele se retesou, soltou um baixo gemido, massageou com mais força e velocidade... Alguns espasmos contidos, e ele desfaleceu. E seguidamente abriu os olhos. Duas derretidas esmeraldas se fixaram em mim. Senti meu sangue ir todo para a minha cara e corri para meu quarto. Bati a porta com mais força do que o necessário, tranquei, e, com as costas na própria porta, me deixei cair deliberadamente. Aquilo foi... Deveria ser nojento... Então porque aquela pulsasão estranha entre minhas pernas? Por que foi tão... exitante? Eu estava com um conjuntinho de roupa de dormir. Tão fino, uma segunda pele. Sinto um cheiro estranho e olho para baixo... estava molhado... Quando a porta bateu, dei um pulo de quase um metro. "Ana?" reconheço a voz rouca de Sam. "Ana... Tudo bem?". O que eu podia dizer? Que tinha me exitado? "H-hã..." gaguejo "Sim. Er... Hã-ham". Houve um minuto de silêncio. "Sério mesmo?" ele pergunta, a voz preocupada e nervosa "Por que você trancou a porta? Eu... Te assustei? Olha, eu, ah..." "Tudo bem, Sam. Sério" Disse sobre o fôlego. Pouco tempo depois ouvi seus passos se afastarem. Desde esse dia, tudo ficou muinto estranho. Bem, pelo menos para mim. Ele continuava relaxado e sorridente como sempre. Tentei evitá-lo o máximo que pude. Era muinto vergonhoso. Porque eu o tinha visto... daquele jeito. E de repente... De repente comecei a olhá-lo com... segundas intensões. Reparei como as entradas de suas virilhas apareciam quando ele deixava a bermuda lá embaixo. Que ele não usa cueca com muinta frequência. Como seu abdomem se contraía -- fácil de notar, já que ele parecia não saber o que é uma camisa --, quando ele ria. Outro dia desses peguei ele de novo no ato... E novamente fiquei parada, olhando. E corri, depois. Esses 'acidentes' aconteciam cada vez mais. Eu comecei a pensar que ele estava fazendo de propósito. Afinal, ele começou a passar mais tempo em casa. Bem, na casa de tia Paula. Enfim. Noutra manhã, eu estava fazendo uma salada de frutas que mamãe pediu. A cozinha era estreita que só, e ele passou um número incontável de vezes por trás de mim. Eu fingia nem ligar, mas em um momento ele parou atrás de mim e colocou o queixo sobre meu ombro. Seu hálito quente fez minha pele pinicar. "O que é isso?" sussurrou em meu ouvido. "S-salada" disse, gaguejando novamente. Ele segurou minha cintura e se aproximou, se isso era possível, mais ainda. "Parece gostosa..." murmurou, a voz áspera. Seu membro estava roçando bem no meio da minha bunda. E ele – Sam --, era tão quente, e tão convidativo... "Sim. Delicioso." Digo, para a minha surpresa, com uma voz trêmula. Ele passou uma de suas enormes mãos sobre minha barriga, por baixo da blusa. Eu fechei meus olhos. Ele começou a cheirar minha mandíbula, depois desceu e seus lábios roçavam em meu pescoço... Foi aí que eu notei o que realmente estava acontecendo ali. E corei. Empurrei-o, que, assustado, se afastou para bater no armário. Disse para ele que era errado, muito, muito errado. Mas ele mal me ouviu. Se aproximou de mim enquanto eu dizia todo aquele discurso sobre incesto e tudo mais. Eu, que até então evitava olhar para seu rosto, ousei. Nunca vi tanto desejo nos olhos de alguém... As pupilas dilatadas, esmeraldas derretidas... Tão intenso, tão profundo... Eu parei de falar vagarosamente, enquanto ele se aproximava mais, e minha voz virou um murmúrio inteligível. Sam me beijou, urgente, queimando de desejo, explorando toda a minha boca. Ele puxou minha perna direita que se prendeu automaticamente à sua cintura. Seu sexo, duro, pressionado contra o meu. Eu abraçava-lhe o pescoço, depois cravava minhas unhas em suas costas... Sam desceu seus lábios para beijar meu busto. Foi quando eu percebi que nós estávamos praticamente... Empurrei Sam e corri para meu quarto. Lá, tranquei a porta novamente. Estava ofegando. Podia sentir as batidas de meu coração em meus ossos. Era tão errado... Se alguém soubesse... Se meu namorado soubesse... Daniel tinha feito amor comigo certa vez. Mas foi tão doloroso... No entanto eu queria fazer de novo... Com Sam. Errado. Muito errado. Mas... Deixei minha mão deslizar para dentro de minha calcinha. Sam... Mais tarde, naquele mesmo dia, só que era umas duas da matina, fui tomar banho. Era o quinto -- o AP de tia Paula era poente; absurdamente quente. Sem querer deixei a porta entreaberta. No final, a toalha enrolada ao meu corpo, fiquei secando meu cabelo. Devia ser uma da manhã, se não me engano. Sam entrou sem ao menos bater. "Sam!" sibilo. "Sai daqui, ainda não acabei!". Ele apenas me observou e me secou de um jeito que eu me surpreendi em não ter desidratado. Ele me deu um sorriso maroto... E trancou a porta. "S-Samuel. Pare." pedi. Ele se apagou a luz e se aproximou de mim. Abruptadamente, puxou-me para ele dizendo "Vamos, Ana. Eu sei que você quer...". Nem pude protestar. Ele começou a me beijar, me pegava com força. Me jogou contra a parede. Quando vi, ele tinha arrancado a minha toalha e a própria bermuda. Desta vez eu me entreguei, não pude resistir. Ele sugava meus seios esfomeadamente. Uma de suas mãos estava entre as minhas pernas... Eu gemia baixo para não acordar ninguém. Sam ergueu minha perna direita até a altura de seu peito, e penetrou. Eu enrijeci, tremi, lutei contra uma vontade louca de gemer alto. Sam me dava apoio com uma mão, e continuava sugando meus seios. Cada vez mais rápido, e mais forte, ele entrava e saía dentro de mim. Em um momento, Sam virou junto comigo, e ficamos de frente para o espelho. Vi nossa imagem, nus, juntos. Sam não tinha pelos em seu sexo, como eu. Foi tão selvagem, tão puro e vergonhoso... Virei meu rosto e fechei meus olhos. “Olhe, Ana. É lindo” Sam murmurou. Eu olhei para nós de novo. Aquele nó do meu sexo pulsando cada vez mais. Sam começou a dar estocadas mais rápidas... E abafou seu gemido em minha nuca. Mas eu não estava satisfeita. Ele me fez deitar no chão do banheiro e começou a me lamber. Descia, subia, me deixando louca. Até que gozei também

5 comentários:

  1. Quero comer essa sua irmã.
    >>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
    >>> (61) 8456-6055 Operadora OI.

    >> A melhor posição que curto comer mulher de CORNO é a seguinte:

    O corno por baixo de sua mulher num 69, o CORNO chupando a bucetinha dela e eu metendo a pica pra dentro da bucetinha dela.

    >> Quero ser fixo de algum casal, pois quero gozar bastante dentro da sua esposa para você meu amigo degustar do sabor da minha porra de dentro da buceta da sua esposinha.

    >>> Eu sou de Ceilândia, Brasília-DF sou comedor de esposinhas, procuro casais liberais, casadas, noivas,namoradas e solteiras. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles. Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar o CORNO limpar tudinho. Tenho 35 anos, qualquer casal que curta entre em contato comigo.

    >> OBS.: Favor não fiquem mandando mensagens para o meu celular, se quiserem me liguem pois sou comedor de esposinhas e não mensageiro. Curto real sou comedor nato.

    >>> FAVOR ME LIGUEM EM DIAS ÚTEIS POIS NÃO LEVO ESSE CELULAR PARA CASA.

    >>> Casais que procuram homem (macho) para sua mulher (esposinha) que sejam daqui do Distrito Federal ou que possam vir prá cá.

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  2. A mãe do meu melhor amigo é viúva, transo com ela e com a filha dela na frente desse meu melhor amigo. Na verdade fazemos festinhas todos os sábados.

    Homem procura casais de Brasília-DF
    Para casais que procuram homem de Brasília-DF

    >>>> Curto sair com casais onde o marido, noivo ou namorado curta liberar sua parceira para uma aventura sexual comigo. Pratico sexo com a sua gata bem na sua frente.
    >>> Procuro um casal sério que queira sexo A3 lembrando que sou hétero. Se der certo quero ser amante fixo da sua mulher.
    >>> Tenho 16cm de pau grosso e cabeçudo, curto ser mamado até gozar várias e várias vezes.
    >>> Dou preferência para casais, separadas, solteiras, noivas, viúvas carentes e safadinhas daqui de Brasilia-DF, cidades satélites (Ceilandia, Recanto, Taguatinga e etc) e entorno .
    >> Necessito de sigi-lo pois sou casado e minha esposa não sabe das minhas aventuras.

    Fone: +55 (61) 9 8258-8767 TIM (whatsapp)
    Fone: +55 (61) 9 9253-0610 Claro
    Skype: ricardo.goza.df
    e-mail: ricardo.goza.df@gmail.com
    Brasil > Brasília-DF (Recanto das Emas)

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