quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Uma bunda de presente de aniversário.

Hoje tenho 21 anos de idade, mas ao completar meus 18 anos, ganhei um presente inesquecível, acho que o melhor da minha vida. Tenho uma irmã, que hoje está com 24 anos, na época dos fatos que irei narrar, ela estava com 21. Sempre fui louco por sexo, desde adolescente, sempre bem taradinho, principalmente por uma bunda grande e apetitosa. Não vou negar que desde que comecei a entender de sexo, e comecei a me masturbar, o principal alvo de minhas punhetas era o bundão de minha maninha. Ela andava sempre exibindo aquele enorme bundão pela casa sem ao menos se preocupar em me poupar daquelas cenas deliciosas, acho que ela nunca imaginaria que eu desejava tanto aquele rabo. Ela desfilava pela casa de calcinha, deixando aquelas duas melancias a mostra, balançando pra lá e pra cá, apenas com o reguinho do cuzinho tampado com a tira da calcinha que ficava toda enfiada. Sua boceta também era e ainda é maravilhosa, sempre com aqueles lábios enormes e inchados para fora da calcinha. Por algumas vezes ela chegava ao extremo e andava totalmente peladinha pela casa, me deixando louco, cada vez mais tarado, me fazendo bater 3 ou 4 punhetas por dia. Nunca tive coragem de tentar algo com ela, mesmo não agüentando mais de tesão e tara principalmente por sua bundona. Os anos foram passando, sua bunda foi aumentando cada vez mais, até que ela se tornou uma mulher totalmente adulta de rabo enorme, boceta, inchada e peludinha, peitos médios e durinhos. Eu continuava mais tarado do que nunca, sempre procurando imaginar nas minhas punhetas, as mais loucas fantasias com ela. Apesar de nunca ter rolado nada entre a gente, nem brincadeirinhas de incesto, éramos muito abertos um com o outro e sempre conversávamos sobre namoro, sexo, taras e fantasias, por muitas vezes pensei em contar para ela sobre minha tara principalmente sobre a sua bunda, mas não tinha coragem. Eu nos meus 18 anos já havia comido três garotas, sendo uma prima, uma namoradinha e a outra uma colega da minha escola. Sempre fui tarado por uma bunda grande, mas nenhuma das três garotas que comi liberou o rabo para mim. O máximo que fiz foi brincar no meio do rabinho por fora. Numa de nossas conversas contei para minha maninha, sobre essa tara por bunda, mas nunca passei além de brincadeirinhas por fora. Ela me disse que já havia feito sexo anal e que tinha adorado. Fiquei mais tarado ainda, tentando não demonstrar, mas quase não conseguia, nem imaginar o sortudo que havia comido aquela bundona que tanto me deixava louco de tesão. Os dias passaram e finalmente chegou aquela data maravilhosa que nunca irei esquecer. Era uma sexta-feira, pela manhã, fomos para a faculdade, voltamos e ficamos a tarde em casa, a noite iríamos fazer uma reunião para comemorar meu aniversário, com parentes e alguns amigos. Durante a tarde, ficamos sozinhos em casa, meu pai estava trabalhando e minha mãe saiu para comprar algumas coisas para a noite. Ela estava estranha, parece que não via a hora de minha mãe sair, estava agitada, e assim que nossa mãe saiu, ela ficou olhando pela janela e logo que minha mãe se afastou com o carro, ela correu para o banheiro dizendo que iria tomar um banho e que depois daria meu presente. Então perguntei, porque não poderia dar o presente logo, pois eu estava curioso para ver o que era. Eu já havia tomado meu banho logo que cheguei da faculdade, pois estava muito calor, eu estava apenas de bermuda sem camisa. Ela entrou no banho e depois de alguns minutos saiu do banheiro, peladinha, mas como isso era normal, nunca me passou pela cabeça o que iria acontecer em poucos minutos. Então ela entrou no quarto e depois de uns 5 minutos me chamou e disse para eu ir até o quarto dela, pois ela iria dar meu presente. Quando cheguei ao quarto, fiquei espantado e ao mesmo tempo louco de tesão, meu pau começou a ficar duro, duro e quase pulando para fora da bermuda, ela estava totalmente pelada ainda, com um tubo de gel lubrificante nas mãos, quando eu entrei, ela me deu o tubo, se virou de costas para mim, deixando aquela bunda enorme à mostra, e ficando de quatro sobre a cama, ajoelhada no chão me disse, que ali estava meu presente, mandou eu espremer aquele tubo de gel na entradinha de seu cuzinho e mandou eu passar também no meu pau. Logo entendi o que iria acontecer e tratei de obedecer, ela então mandou-me subir sobre ela, enrabá-la e mandar minha rola no seu rabo. Não acreditava o que estava acontecendo, eu estava louco, tarado, não conseguia me controlar de tanto tesão. Eu tremia, suava, gemia, meu pau estava enorme e até com as veias inchadas de tanto tesão. O tesão era tanto que eu dei duas gozadas na bunda dela sem tirar de dentro, duas uma atrás da outra. Depois ainda demos mais uma última trepada. Depois ela me disse que esse seria nosso segredo, que nunca contaríamos para ninguém. Perguntei para ela se poderíamos fazer aquilo às vezes, ela me disse que sim, mas que sempre seria apenas sexo anal, que não me daria a boceta, pois ela daria apenas para seu namorado e futuro marido, mas me daria o rabo, pois assim não teria problemas, pois esse atual namorado, e provavelmente seu futuro marido, não curtia sexo anal. Ainda hoje, quando temos oportunidade, realizamos nossas brincadeirinhas deliciosas. Se você também curte o incesto, é tarado por bunda, já teve uma experiência como a minha, entre em contato comigo. Se você mulher também já curtiu ou curte um sexo anal, ou já teve também uma experiência com seu maninho entre em contato comigo. Adicionem-me no MSN.

Outra Irmã incestuosa

Meu Irmão Safadinho!!!

Bem... Este é meu primeiro conto. Espero que gostem. Meu nome é Annabelle. Mas como é muito boca-cheia, você pode me chamar só de Ana. Tenho 1,67 de altura. Este conto aconteceu quando eu tinha 18 anos. Sou magra. Não tenho muitas curvas, mas já me disseram que tenho corpo de modelo -- eu tenho lá minhas duvidas, mas enfim. Meus olhos são verdes, meus cabelos... Eu não sou muinto boa nisso, então nunca descobri a cor específica do meu cabelo. Não sei se é loiro ou castanho. Minha pele é bem queimadinha, as finas marcas do meu biquini se destacam de uma forma gritante. E eu... sou meio tímida. Ok, TOTALMENTE tímida. E daí, quem liga? Tudo começou quando viajamos para Salvador. Meus pais, eu e Samuel -- meu irmão, Sammy, para os íntimos. Sam é absolutamente o oposto de mim, quando me refiro à temperamento. Galinha que só, e ultraextrovertido. Ele faz amizade com qualquer um, e sabe conquistar qualquer uma. Tem 1,80 de altura, 19 anos, cabelo curto e preto, olhos verdes como os meus. Um físico digno de um atleta olímpico... E uma beleza digna de um deus grego. Pois bem, viajamos para Salvador. Fomos dormir na casa de uns familiares aí que eu nem sabia que tinha – família grande, é isso aí. E acabou que Sam teve de dormir na sala. Tudo estava indo muito bem, papai, mamãe e Sam viviam na praia e voltavam vermelhos como camarões. Eu... sou mais caseira, então preferia ficar em casa. E depois, lá tinha piscina, o que mais eu podia querer? A coisa pegou fogo quando uma manhã dessas, Sam resolveu dormir a tarde toda lá, na sala. Então eu fui para o quarto da minha tia, assistir TV. Volta e meia dá aquela sede, e resolvo ir na cozinha beber algo. E para chegar lá, é preciso passar pela sala. E lá estava Sam. Olhos fechados, boca semi-aberta... A mão por baixo da bermuda... Massageando, lenta, vagarosamente... Ele se retesou, soltou um baixo gemido, massageou com mais força e velocidade... Alguns espasmos contidos, e ele desfaleceu. E seguidamente abriu os olhos. Duas derretidas esmeraldas se fixaram em mim. Senti meu sangue ir todo para a minha cara e corri para meu quarto. Bati a porta com mais força do que o necessário, tranquei, e, com as costas na própria porta, me deixei cair deliberadamente. Aquilo foi... Deveria ser nojento... Então porque aquela pulsasão estranha entre minhas pernas? Por que foi tão... exitante? Eu estava com um conjuntinho de roupa de dormir. Tão fino, uma segunda pele. Sinto um cheiro estranho e olho para baixo... estava molhado... Quando a porta bateu, dei um pulo de quase um metro. "Ana?" reconheço a voz rouca de Sam. "Ana... Tudo bem?". O que eu podia dizer? Que tinha me exitado? "H-hã..." gaguejo "Sim. Er... Hã-ham". Houve um minuto de silêncio. "Sério mesmo?" ele pergunta, a voz preocupada e nervosa "Por que você trancou a porta? Eu... Te assustei? Olha, eu, ah..." "Tudo bem, Sam. Sério" Disse sobre o fôlego. Pouco tempo depois ouvi seus passos se afastarem. Desde esse dia, tudo ficou muinto estranho. Bem, pelo menos para mim. Ele continuava relaxado e sorridente como sempre. Tentei evitá-lo o máximo que pude. Era muinto vergonhoso. Porque eu o tinha visto... daquele jeito. E de repente... De repente comecei a olhá-lo com... segundas intensões. Reparei como as entradas de suas virilhas apareciam quando ele deixava a bermuda lá embaixo. Que ele não usa cueca com muinta frequência. Como seu abdomem se contraía -- fácil de notar, já que ele parecia não saber o que é uma camisa --, quando ele ria. Outro dia desses peguei ele de novo no ato... E novamente fiquei parada, olhando. E corri, depois. Esses 'acidentes' aconteciam cada vez mais. Eu comecei a pensar que ele estava fazendo de propósito. Afinal, ele começou a passar mais tempo em casa. Bem, na casa de tia Paula. Enfim. Noutra manhã, eu estava fazendo uma salada de frutas que mamãe pediu. A cozinha era estreita que só, e ele passou um número incontável de vezes por trás de mim. Eu fingia nem ligar, mas em um momento ele parou atrás de mim e colocou o queixo sobre meu ombro. Seu hálito quente fez minha pele pinicar. "O que é isso?" sussurrou em meu ouvido. "S-salada" disse, gaguejando novamente. Ele segurou minha cintura e se aproximou, se isso era possível, mais ainda. "Parece gostosa..." murmurou, a voz áspera. Seu membro estava roçando bem no meio da minha bunda. E ele – Sam --, era tão quente, e tão convidativo... "Sim. Delicioso." Digo, para a minha surpresa, com uma voz trêmula. Ele passou uma de suas enormes mãos sobre minha barriga, por baixo da blusa. Eu fechei meus olhos. Ele começou a cheirar minha mandíbula, depois desceu e seus lábios roçavam em meu pescoço... Foi aí que eu notei o que realmente estava acontecendo ali. E corei. Empurrei-o, que, assustado, se afastou para bater no armário. Disse para ele que era errado, muito, muito errado. Mas ele mal me ouviu. Se aproximou de mim enquanto eu dizia todo aquele discurso sobre incesto e tudo mais. Eu, que até então evitava olhar para seu rosto, ousei. Nunca vi tanto desejo nos olhos de alguém... As pupilas dilatadas, esmeraldas derretidas... Tão intenso, tão profundo... Eu parei de falar vagarosamente, enquanto ele se aproximava mais, e minha voz virou um murmúrio inteligível. Sam me beijou, urgente, queimando de desejo, explorando toda a minha boca. Ele puxou minha perna direita que se prendeu automaticamente à sua cintura. Seu sexo, duro, pressionado contra o meu. Eu abraçava-lhe o pescoço, depois cravava minhas unhas em suas costas... Sam desceu seus lábios para beijar meu busto. Foi quando eu percebi que nós estávamos praticamente... Empurrei Sam e corri para meu quarto. Lá, tranquei a porta novamente. Estava ofegando. Podia sentir as batidas de meu coração em meus ossos. Era tão errado... Se alguém soubesse... Se meu namorado soubesse... Daniel tinha feito amor comigo certa vez. Mas foi tão doloroso... No entanto eu queria fazer de novo... Com Sam. Errado. Muito errado. Mas... Deixei minha mão deslizar para dentro de minha calcinha. Sam... Mais tarde, naquele mesmo dia, só que era umas duas da matina, fui tomar banho. Era o quinto -- o AP de tia Paula era poente; absurdamente quente. Sem querer deixei a porta entreaberta. No final, a toalha enrolada ao meu corpo, fiquei secando meu cabelo. Devia ser uma da manhã, se não me engano. Sam entrou sem ao menos bater. "Sam!" sibilo. "Sai daqui, ainda não acabei!". Ele apenas me observou e me secou de um jeito que eu me surpreendi em não ter desidratado. Ele me deu um sorriso maroto... E trancou a porta. "S-Samuel. Pare." pedi. Ele se apagou a luz e se aproximou de mim. Abruptadamente, puxou-me para ele dizendo "Vamos, Ana. Eu sei que você quer...". Nem pude protestar. Ele começou a me beijar, me pegava com força. Me jogou contra a parede. Quando vi, ele tinha arrancado a minha toalha e a própria bermuda. Desta vez eu me entreguei, não pude resistir. Ele sugava meus seios esfomeadamente. Uma de suas mãos estava entre as minhas pernas... Eu gemia baixo para não acordar ninguém. Sam ergueu minha perna direita até a altura de seu peito, e penetrou. Eu enrijeci, tremi, lutei contra uma vontade louca de gemer alto. Sam me dava apoio com uma mão, e continuava sugando meus seios. Cada vez mais rápido, e mais forte, ele entrava e saía dentro de mim. Em um momento, Sam virou junto comigo, e ficamos de frente para o espelho. Vi nossa imagem, nus, juntos. Sam não tinha pelos em seu sexo, como eu. Foi tão selvagem, tão puro e vergonhoso... Virei meu rosto e fechei meus olhos. “Olhe, Ana. É lindo” Sam murmurou. Eu olhei para nós de novo. Aquele nó do meu sexo pulsando cada vez mais. Sam começou a dar estocadas mais rápidas... E abafou seu gemido em minha nuca. Mas eu não estava satisfeita. Ele me fez deitar no chão do banheiro e começou a me lamber. Descia, subia, me deixando louca. Até que gozei também

Meu Irmão - Ah se o balcão da cozinha falasse...

O olhar dele me deu um pouco de medo, mas me mantive firme e tentei ignorá-lo, ficamos um tempo assim ele parados e quietos, aquele silencio todo estava me deixando irritada, então tomei coragem e fui sair da cozinha, ele barrou minha passagem, tentei passar de todas as formas. Minha paciência já estava se esgotando e comecei esmurrá-lo no peito e disse: -Para Luiz, estou cansada me deixa ir para meu quarto!! Ele segurou minhas mãos e me empurrou ate a direção do balcão, desde aquele dia não o tinha sentido tão próximo, tentei me soltar, mas ele me segurava com força, aquela proximidade me trouxe lembranças de nós dois juntos dentro do mar. Sabe as vezes não entendo os homens, passei meses sofrendo por ele, ai quando acho que encontro alguém pode me fazer esquecê-lo, ele vem tem esse tipo de atitude!! Apesar de contrariada a situação estava me deixando louca, sentir aquele corpo tão amado, tão desejado de encontro ao meu estava sendo demais para mim, parei de lutar, e fiquei sentindo o calor, o cheiro que emanava do corpo de meu irmão, ele notando que eu tinha acalmado soltou meus braços, não parando de me olhar nos olhos com seu olhar severo!!! Naquele momento todo amor incestuoso que eu sentia por ele veio a tona e lagrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, ele passou suavemente a mão tentando enxugar as lagrima e depois me fazendo carinho, veio se aproximando, meu Deus aquilo parecia um sonho, ele beijou em meu rosto nas partes que as lagrimas escorriam até chegar a meus lábios. O beijo começou suave, terno, mas cada vez que aprofundamos nossas línguas um na boca do outro o fogo contido há tanto tempo tomou conta de nós! Agora meu irmão já me dava um beijo ardente e voraz, suas mãos começaram deslizar pelo meu corpo se detendo em meus seios, eles já estava completamente intumescidos, Luiz foi descendo a boca pelo meu pescoço, abaixando a alça da minha blusa com as mãos, tomou meu seio direto com os lábios e os chupava, passando a língua em volta do meu mamilo rosado e pontudo, senti minhas pernas bambearem, então ele me levantou e me colocou em cima do balcão me puxando para junto dele! Senti o volume de seu cacete e enfiei as mãos dentro do short, o pau dele já estava duríssimo, comecei a punheta-lo, e mesmo com meus seios em seus lábios ele soltava gemidos de prazer. Luiz voltou a me beijar e depois de tanto tempo de ele falou no meu ouvido: -Deus que me perdoe, eu não agüento mais, deixa eu tirar sua calça, tenho que te fuder hoje se não vou enlouquecer!! Eu já tinha transado essa noite e não achei justo com ele, então disse: -Deixa eu ir tomar um banho primeiro?? -Não, quero você agora!! -Mas Luiz... Ele me calou com um beijo selvagem, enquanto abria minha calça e a puxava para baixo!!! Tirou se pau pra fora e me penetrou com força, depois tirou se pau e colocava a cabeça do seu cacete na entrada da minha buceta e tirava e não agüentado mais de tanto tesão tentei puxá-lo pela cintura, mas foi em vão e parecia que ele queria se vingar por eu ter passado a noite com outro homem!! Eu me contorcia tentava fazer ele me penetrar, mas ele judiava de mim continuando com aquele jogo de entra e sai... Acabou ele também não agüentando mais, me penetrou com força novamente, só que dessa vez ele continuo dentro de mim, metendo na minha buceta sem dó, eu gemia me agarrava a ele arranhando suas costas, ele falou com a voz rouca: - Fica de quatro pra mim... Desci do balcão virei de costas para ele e me apoiei no balcão, ele meteu seu pau em minha xana, eu rebolava naquele gostoso, e falava: -Ai, vai irmãozinho mete... Mete mais... Meu tesão era tanto que comecei a gemer alto, com medo dos nossos pais acordarem ele tapou minha boca, senti o calor indescritível do orgasmo tomar consta do meu corpo, meu coração batia freneticamente, minhas pernas ficaram tremulas e eu gozava no pau do meu irmão, sentindo os músculos da minha buceta se contraírem em seu cacete! Luiz intensificou ainda mais os movimentos e soltando um gemido rouco e selvagem senti a porra dele preenchendo minha xana!!! Pela janela da cozinha vimos o dia amanhecendo! Começamos a nos vestir. E antes de subir trocamos mais um beijo, depois o Luiz falou: -Hoje não vou trabalhar, e quando nossos pais saírem voltou no seu quarto para gente conversar... Mas se prepara que dessa vez quero te chupar e te comer todinha!!! Subi para meu quarto feliz da vida, só imaginando o que estava por vir!!! Continua...... Beijos

Do meu namorado 12 cms e do meu irmão 22

Sou Clemilda, tenho 19 anos, sou baixinha (1,62 m e 56 k) e tenho um corpinho até que certinho: Bundinha e seios médios e firmes, morena clara, coxas grossas, lábios carnudos. Meu irmão Sérgio (26 anos) ao contrário de mim é um gigante (1,97 m e +- 80 k) e por aparentar ser um magro falso pela altura, seu apelido é Magrão. Nós dois não tínhamos nada em comum, sempre foi um pra cada lado sem se meter na vida do outro. Estávamos chegando ao final do ano de 2008 quando meus pais (ele aposentado) resolveram fazer uma longa viagem pelo nordeste. Numa quinta-feira à noite Sérgio apareceu com uma menina em casa dizendo que era a sua namorada. Eu não estava nem aí quando eles foram pro quarto, mas quando passei perto do quarto de Sérgio comecei a ouvir alguns gritinhos e parei... A menina gritava tão alto que era impossível não ouvir seu desespero, parecia que meu irmão a estava estrangulando: Aiiii Sérgio! Não estou agüentando! Você está me matando! Ai, ai, aiiiiiiiiiiiiii!... Ouvi Sérgio: Para de ser escandalosa, eu sei que gosta de dar a bunda!... Ela: Mas você está me rasssssgando!... Entendi o que os dois estavam fazendo e fui pro meu quarto. Cedo encontrei Sérgio fazendo um lanche na cozinha e quando estava preparando o meu, a menina apareceu. Coitada, parecia que ela estava com dificuldade até pra andar... Terminei meu lanche e fui pra faculdade. Sábado quando meu namorado me deixou em casa encontrei Sérgio com outra menina e ele me apresentou como uma colega sua de faculdade. Tomei meu banho e quando saí notei que os dois estavam no quarto... Novamente ouvi aqueles gritinhos característicos e já sabia meu irmão estava metendo na putinha. Só que ela fazia mais escândalo que a outra: Me fode Sérgio, arrebenta minha boceta! Ai meu Deus, vou morrer, vou morrer! Não tira! Não tira!... Daqui a pouco a ouvi gozando que parecia estar caindo de um penhasco de tão alto que ela gritava. Novamente na cozinha resolvi perguntar: Sérgio, você gosta de mulher escandalosa?... Ele sorriu: Porque você está me perguntando?... Porra Sérgio! As duas gritam tanto que dá pra ouvir pela casa toda! Será que elas não sabem trepar como uma mulher normal?... Ele riu mais alto: Se fosse você ia gritar igual a elas!... : Euuuu? Jamais meu irmão! Sei me comportar até nessas horas!... Ele: Quer dizer que você faz sexo igual a uma estátua?... Nunca tinha tido uma conversa daquele tipo com meu irmão: Claro que não, só que eu sou mais... Vamos dizer, comportada!... Fui pro meu quarto e fiquei estudando por umas duas horas e depois troquei de roupa pra ir encontrar meu namorado. Quando saí do meu quarto e cheguei ao final do corredor que dá pra sala, vi Sérgio no sofá sarrando a menina que estava praticamente nua (só de calcinha)... Ele beijava, chupava seus peitos e ela toda entregue: Quero seu pau Sérgio, me mostra, me mostra!... Sérgio ficou de pé e quando ele abaixou sua bermuda e seu pinto duro deu um pulo ficando reto. Até eu fiquei assustada. Meu namorado tinha um pinto de uns 12 cm e eu já achava grande, mas o do meu irmão devia ter uns 22 cm (praticamente o dobro). Colada na parede do corredor, fiquei somente com a cabeça esticada olhando os dois. Sérgio tirou a calcinha dela e fazendo-a ficar de joelhos sobre o sofá segurou sua enorme mangueira e foi direto na xoxota... Quando ele começou a enfiar a safada foi ficando elétrica: Oh Deus, Deus, Deus! Que pau gostoso, enfia tudo!... Sérgio segurou a bunda da piranha e empurrou seu corpo pra frente numa violenta estocada que a menina quase passou por cima do sofá dando um grito de dor e prazer. Sérgio percebeu a minha presença no corredor e olhando pra mim continuou socando sua vara da xoxota na galinha que berrava e rebolava gostando daquele pau grandalhão enterrado na sua boceta... Senti minha xoxota se contraindo de tesão e não tirava os olhos. Fiquei impressionada com meu irmão que mesmo depois dela ter gozado ele continuou por vários minutos movimentando sua cintura, grudado na bunda na menina. Sai pela porta da cozinha sentindo minha boceta molhadinha. Quando encontrei com meu namorado a primeira coisa que pedi foi pra ele me levar num motel, mas ele disse que estava com pouca grana e que daria no máximo pra gente pegar um cineminha. Eu que estava subindo pelas paredes recusei o cinema e dei uma desculpa de que estava com muita dor de cabeça e que era pra ele me deixar perto de casa. Entrei em casa e os dois pervertidos não estavam. Fui pro meu quarto e ficando peladinha toquei uma siririca até gozar... Mais aliviada, acabei dormindo. Acordei ouvindo batidas na porta e quando pensei em me vestir Sérgio já estava entrando... Ele nunca entrou no meu quarto (pelo menos quanto eu estava em casa). Ajoelhada na cama com um braço cobrindo meus seios e a outra cobrindo minha xoxota: Sai Sérgio, sai que eu estou pelada!... Ele continuou entrando e sentando na cama: Grandes coisas ver você pelada, pra mim é a mesma coisa de ver uma criança!... Aquilo me irritou que tirei o braço que cobria meus seios pra dar um tapa em seu ombro: Criança é o caralho! Sou muito mais mulher do que essas piranhas que você anda trazendo aqui pra dentro de casa!... Ele segurou meu braço com tanta força que tive que soltar a que cobria a minha xoxota pra continuar dando-lhe uns tapas que pareciam não o incomodar: É sobre isso que eu vim falar, vim te pedir pra não falar nada sobre elas com nossos pais, tá bom!... Eu me acalmei e toda descoberta: Você além de me achar uma criança, acha também que eu sou uma dedo duro?... Ele deu uma olhada direto pro meio das minhas pernas: Sabe que você até que é bem gostosinha?... Voltei a dar-lhe tapas usando as duas mãos: Seu filho da puta! Gostosinha é a tua mãe!... Ele segurou meus dois braços me forçando a deitar e veio com a boca na minha barriga dando vários beijinhos. Eu contraindo a barriga foi me dando um nervosismo que passei a usar as pernas pra tentar empurrá-lo pra fora da cama... Ele continuou segurando meus braços e subiu a boca chegando aos meus peitinhos e dando beijinhos em cima dos biquinhos. Tentei resistir, mas estava tão bom que fui relaxando: Ah Sérgio, não faça isso comigo, sou sua irmã!... Ele parou de beijar e levando a mão na minha bocetinha: Eu sei, mas eu não resisto uma bocetinha mesmo que seja a sua! E ela parece ser muito deliciosa!... Ele largou meus braços e voltou a chupar meus peitos e dedilhar minha xoxota que estava virando uma cachoeira de tão molhada. Nunca podia imaginar que meu irmão era tão safado a ponto dele entrar no meio das minhas pernas e chupar minha boceta... Sua língua me lambeu tanto que acabei num orgasmo tremendo todo meu corpo e gemendo satisfeita. Ele tirou a bermuda deitando do meu lado com aquela coisa dura apontando pro teto... Pegou minha mão e fez-me segurar seu pinto. Fiquei admirando o tamanho e a grossura que era proporcional, e ele: Aposto que você não agüentaria isso tudo sem gritar como as outras!... Alisando seu pinto de ponta a ponta: Ele é bem grande sim, mas do jeito que aquelas duas gritavam eu acho um exagero!... Ele levantando: Então vamos ver!... Fiquei parada e ele pegando um travesseiro colocou debaixo da minha bunda e segurando sua vara: Abra bem as pernas, se você gritar eu paro e saio do seu quarto!... Ele debruçou sobre meu corpo e encostando sua pica na minha xoxota deu uma empurradinha pra dentro. Quando senti a cabeça alargando minha xoxota, dei uma de corajosa: Não estou sentindo nada, não está conseguindo achar o buraco?... Sérgio me deu uma encarada e uma socada que vi estrelas embaçando minha vista que tive que segurar pra não soltar um urro bem alto. Ele parou: Só entrou até a metade, você vai agüentar o resto?... Foi até difícil soltar a voz: Agüento, agüento tudo, pode enfiar!... Sérgio deu mais um solavanco que quando senti seu pinto batendo na parede do meu estômago soltei um gritinho abafado: Aiiii! Caralho Sérgio, desse jeito você vai rasgar meu corpo!... Ele dando uma de gostoso: Então eu vou parar já que você não está agüentando!... Fez que ia tirar a pica de dentro da minha xoxota: Não Sérgio, não tira! Pode meter que eu estou adorando!... Ele voltou a enfiar tudo e quando começou um vai e vem não resisti e comecei a gemer cada vez mais alto. Ele socando cada vez com mais força: Pode gritar se quiser, eu sei que está segurando!... Realmente estava tudo entalado na minha garganta que acabei fazendo como as outras, gritando feito uma puta: Caralho! Puta que pariu! Você está me estuprando! Vai, vai, vai! Mete, mete mais, arromba minha bocetinha! Ai, ai, ai! Oh meu Deus! Oh meu Deus! Estou gozando, gozando, gooooozannnnnnnnndo!... Sérgio sem se incomodar com meus gritos continuou socando, socando, socando e assim que tive meu segundo orgasmo ele tirou e apontando sua vara soltou o primeiro jato que foi parar na minha cara... Começamos a rir e ele foi esporrando o resto me dando um banho. Fomos juntos pro banheiro e ele mesmo fez questão de me limpar lavando todo meu corpo, perguntei: Vai trazer alguma outra piranha pra dormir com você hoje a noite?... Ele abraçando meu corpo molhado e nu: Só vou trazer se você não quiser dormir comigo!... Eu olhei pra cima encarando-o: Você está pensando que eu sou safada igual às outras?... Sem deixar de me abraçar deu alguns tapinhas na minha bunda: Eu não penso nada, tenho certeza que você é bem safadinha!... Fiquei com raiva e tentei sair de seus braços e ele me apertando mais me beijou a força... Sua grande boca praticamente engoliu a minha e sua língua entrou quase me sufocando. Depois de quase perder o chão com aquele beijo tão ardente: Tá bom Sérgio, hoje eu durmo com você!... À noite, dispensei o namorado e fiquei em casa só pensando no pau do meu irmão. Ele chegou umas 8 horas da noite e colocando seus braços logo abaixo da minha bunda me levantou e beijou muito a minha boca me deixando com um tesão que nunca tinha sentido antes. Tomou seu banho e veio pra sala só com a toalha enxugando seu corpo se aproximando com seu torpedo pronto pra me abater... Sentou e me fazendo levantar e ficar na sua frente foi tirando meu short e em seguida minha calcinha: Senta aqui no pau do seu irmãozinho, senta!... Minha bocetinha começou a latejar mesmo antes de subir os joelhos, numa posição invertida com meu irmão. Segurei aquela tora dura e fui mexendo e abaixando a bunda até encontrar a posição certa... Quando arriei um pouco o corpo e quando senti minha xoxota começando a engolir sua piroca, tive que parar um pouco, respirar fundo e soltar meu peso... Minha bocetinha sofreu pra conseguir engolir aqueles 22 cm que minhas pernas não tinham forças pra me levantar. Sérgio segurando minha bunda levantou um pouco meu corpo e ficou socando sua pica de baixo pra cima, por vários minutos, me fazendo gritar novamente como uma putinha... Quando ele cansou e já sentindo um início de orgasmo tive que, com muito esforço, ficar subindo e descendo sobre sua pica até gozar. Sem tirar o pau de dentro ele levantou me segurando e me colocando deitada no sofá continuou num ritmo frenético socando na minha bocetinha. Novamente ele me deu um banho de porra tirando e punhetando sua pica sobre meu corpo. Tomei um bom banho e depois de um rápido lanche fui pro quarto do Sérgio. Meu irmão era um tarado... Ele deitado pelado já estava com a piroca dura. Vem cá maninha safada, vem que ele está te esperando pra brincar de papai e mamãe!... Despi-me deitando com Sérgio e ficamos nos beijando, num rala e rola, até ele me virar de bruços e beijar minha bunda. Quando senti sua língua passando no meu ânus: Nem pensar Sérgio, aí não vou deixar!... Ele massageando minhas nádegas: Ah deixa mana? Eu adoro comer uma bundinha e a sua é tão apetitosa!... Virei-me tentando salvar minha bundinha e ele insistindo mostrou uma bisnaga dizendo que com aquilo eu não ia sentir dor. Depois de ele pedir muito e eu recusar várias vezes, acabei me virando novamente: Oh, vou deixar, mas vai com calma que até meu namorado que sempre quis eu nunca dei a bundinha pra ele!... Sérgio ficou passando aquele creme no meu cuzinho e enfiando um pouco o dedo passou bastante na borda. Depois de lambuzar a ponta de sua pica me fez ficar de quatro sobre a cama e já veio colocando aquela coisa dura no meu buraquinho. Mas quando ele empurrou e seu pinto escorregou pra dentro da minha bunda me senti entrando no inferno... Aquilo ardeu tanto que parecia que seu pinto era feito de fogo, gritei como uma vaca sendo abatida num matadouro. Mas o estranho era que apesar da dor eu estava adorando sentir sua tora arrombando meu cu... Sérgio socou bastante até encher minhas entranhas com seu esperma. Já estamos chegando ao final de 2009 e até hoje adoro dar a xoxota e a bundinha pro meu irmão pauzudo.

Sou a protegida e amante do meu irmão

Não vou dizer que sou uma mulher bonita e gostosa. Tenho feições comum, 1,57 mts, 53 kgs (baixinha e cheinha), busto 82 (peitudinha) e quadris 98 (bunduda pro meu tamanho). Comecei a namorar muito cedo e resolvi me casar aos 19 anos. Meu pai ficou uma fera e fez tudo pra que eu desistisse de me casar com Jorge que tinha 20 anos; que pra ele não passava de um moleque metido a besta só porque tinha conseguido arranjar um emprego em um banco. Quando ele resolveu aceitar meu casamento, me fez entender que se não desse certo não adiantaria querer voltar pra casa. Seis meses é que fui perceber que tinha me metido em uma enrascada. Praticamente todos os finais de semana, Jorge me deixava sozinha pra sair com seus amigos: futebol; churrascos e até pescarias. Conversei com minha mãe sobre minha vontade de me separar do Jorge e ela contando pro meu pai a casa quase veio abaixo... Levei uma puta bronca e ainda ouvi meu pai dizer que era “bem feito” por não ter-lhe dado ouvido; e que ele como já tinha me dito antes, não me aceitaria de volta. Minhas brigas com Jorge foram ficando cada vez mais insustentável e ele passou a me agredir fisicamente. Voltei a falar com minha mãe que ia largar Jorge nem que tivesse que morar debaixo de uma ponte. Uma noite, fui atender a porta e me deparei com meu irmão mais velho (Durval) que disse ter ido me buscar. Jorge quis dar uma de machão e Durval colocou o dedo em seu nariz dizendo que lhe quebraria todos os ossos do corpo se ele tentasse impedir. Durval tinha 40 anos; forte (1,90 mts e +- 90 kgs) e cara de mau... Já algum tempo estava vivendo sozinho; pois sua mulher tinha ido pra Itália resolver alguns problemas de herança de família. Em 20 minutos arrumei minha mala e fui pro apartamento de Durval. Em retribuição passei a deixar a casa do meu irmão bem limpa (homem sozinho faz muita zona) e a cozinhar pra ele. Em uma semana já estávamos bem mais a vontade um com o outro, e ele sempre me pedia pra ficar na sala com ele assistindo TV. Era normal ficar bem a vontade pelo apartamento enquanto Durval estava trabalhando. Muitas vezes transitava pelos cômodos até pelada... Adorava me sentir livre. Após Durval tomar seu café matinal e sair pra trabalhar, fui colocar as roupas na máquina de lavar e resolvi tirar a camisola que vestia pra também lavar. Estava na cozinha só de calcinha lavando as vasilhas quando Durval entrou de repente... Cobri meus seios com as mãos e sem ter pra onde ir; ele estava parado na porta, fiquei olhando assustada e ele rindo veio e tirando minhas mãos: - Nada de ficar com vergonha... Pode continuar o que estava fazendo! - Mas Durval... Eu... Eu só... - Já estou de saída Jussara... Só voltei pra buscar uns documentos que esqueci. Ele saiu da cozinha e o vi na sala folheando alguns papeis... Se saísse ele iria continuar me vendo seminua; resolvi continuar na cozinha. Quando vi que ele vinha na direção da cozinha novamente, fui pra pia e fiquei de costas... Fiquei surpresa quando ele me abraçou por trás me dando um beijo no rosto: - Você é muito linda Jussara! Fiquei toda arrepiada sentindo suas mãos na minha barriga logo abaixo dos meus seios e encostando seu corpo no meu bumbum... Muito tensa aplumei o corpo e ele me apertando ainda mais: - Sabe que gostaria de te encontrar assim quando voltasse do serviço? Novamente gaguejando: - Mas Durval... Eu... Eu fico com muita vergonha de você! Ele me fazendo virar de frente pra ele e apalpando levemente um dos meus peitos: - Pô Jussara... Você sem marido e eu sem minha mulher; não vejo problema nenhum de sermos mais carinhoso um com o outro. - Sou... Sou... Sou sua irmã!!!! - O que acontecer aqui dentro de casa, ninguém vai ficar sabendo... Vai ser só um modo de não nos sentirmos tão sozinhos. Fui relaxando e deixando ele me abraçar... Quando sorri, ele me dando um beijo na testa: - Você vai ficar me esperando só de calcinha??? - Não sei Durval... Vou pensar direito; tá bom? Ele me lascou um beijo na boca e rindo: - Aposto que você anda sentindo falta de um homem; acertei? Balancei a cabeça afirmando e ele voltando a me beijar na boca enquanto alisava minha bunda por cima da calcinha: - Vamos esquecer de todo o mundo e aproveitar a vida que é tão curta! Naquele dia fiquei umas três horas totalmente apavorada só pensando na hora que Durval chegasse em casa. Depois, mais calma é que fui perceber que estava muito excitada... Fui pro quarto e ficando totalmente nua sobre a cama comecei a passar minha mão e meus dedos na minha buceta que latejava e foi ficando cada vez mais molhadinha... Acabei tendo um orgasmo pensando no meu próprio irmão me fodendo. Cinco horas da tarde, tomei um banho e escolhi uma calcinha vermelha e bem sexy. Ao escutar a porta batendo e sendo trancada, da porta do meu quarto olhei pra me certificar de que era realmente o Durval e respirando fundo fui caminhando até ele. Durval me abraçou e me beijou muito: - Vou tomar um banho rápido e já volto pra ficar com você! Antes, ele botou a boca no meu peito e chupou bem gostoso: - Você é muito gostosa Jussara...! Minha vontade foi de gritar pra ele me foder antes de tomar seu banho. Vendo que ele deixou a porta do banheiro aberta, veio a curiosidade feminina e fiquei uns cinco minutos indecisa se entrava ou não... Quando resolvi entrar, ele estava no meio do banheiro acabando de se enxugar e largando a toalha veio me puxando que não tive nem tempo de ver direito seu bilau. Aquele baita homão me abraçou e logo foi descendo minha calcinha enquanto mamava no meu peito: - Puta que pariu Jussara... Você não deve nem imaginar como estou sem ter uma mulher a mais de um mês. Durval me pegou no colo e foi me levando pro seu quarto... Quando ele me colocou sobre a cama e se preparava pra também subir é que fui ver seu pau duro... Uns 18 cms e bem grosso. Eu já totalmente louca, abri minhas pernas e esperei que ele viesse com aquela tora na direção da minha buceta. Durval enterrou tudo numa só estocada que soltei um grito bastante escandaloso... Bastou começar a socar pra sentir um prazer totalmente diferente de tudo que já tinha sentindo na hora do sexo. Nunca tive dois orgasmos numa só trepada, mas com Durval tive dois em apenas 3 minutos e ainda um terceiro quando senti gozando dentro da minha buceta. Fui lavar minha xoxota e voltei pra cama... Nos braços do meu irmão passei a ver que a vida podia ser bem mais gostosa do que eu pensava. Ficamos mais umas duas horas deitados e entre abraços e beijos Durval fodeu minha buceta novamente me fazendo urrar de prazer... Naquela noite não dormimos juntos. Cedo na cozinha ele me deu um beijo bastante longo de bom dia e levantando minha camisola tirou minha calcinha... Durval tirou o pau pra fora e sentando na cadeira foi me puxando: - Vem aqui Jussara... Coloca sua buceta aqui no meu pau; coloca! Segurando minha camisola na cintura, fui me ajeitando e não demorou pra encostar minha xoxota na ponta do seu pau duro: - Iiiissso Jussara... Agora vai descendo, vai! Ooooh que buceta deliciosa!... Foi minha primeira vez naquela posição... Adorei eu mesma poder controlar aquele pau grosso dentro da minha buceta que comecei a subir e a descer fazendo minhas nádegas baterem nas coxas cabeludas de Durval por várias vezes até parar sentada e ter um maravilhoso e diferente orgasmo. Durval sem deixar seu pinto sair de dentro da minha buceta, levantou comigo nos seus braços e colocando meu bumbum na beirada da mesa iniciou um vai-e-vem na minha buceta já toda melecada e me beijando na boca foi despejando toda sua porra dentro de mim. Já estava com Durval a mais de um mês, e pelo que ele me falou sua mulher ainda ficaria mais um mês na Itália... Eu ainda não sabia o que ia fazer da minha vida depois que ela voltasse da Itália. Estávamos na sala vendo TV quando Durval me pediu pra tirar toda minha roupa... Fui tirando peça por peça e ele colocando o pau pra fora me pediu pra ficar em pé sobre o sofá me puxando pra ficar com minha buceta próxima ao seu rosto... Durval praticamente entrando no meio das minhas pernas começou a passar a língua e ficar com a ponta na portinha como se quisesse enfiá-la na minha buceta: - Ai, Ai! Pelo amor de Deus Durval... Chupa... Chupa... Ooooh... Oooohhhhh!!!! Totalmente descontrolada, passei a esfregar minha buceta em sua boca e quando veio meu orgasmo tive que me segurar no encosto do sofá pra não desabar... Ainda estava tonta quando Durval foi me ajeitando de quatro sobre o sofá... Só quando senti a cabeça do seu pau entrando no meu rabo é que fui dar conta que Durval estava começando a comer meu cuzinho. Eu que só tinha transado por trás com um namorado ainda antes de Jorge, vi estrelas ao sentir aquela coisa grossa alargando meu ânus... Depois de tudo dentro, Durval como um animal começou a socar sua pica cada vez mais forte que eu gritava escandalosamente: - Uuuuaaaiiiii... Uuuuuaaaaiiiii... Tá me rassssssgaaannnnnndo!... Só depois de uns 3 minutos é que fui me acostumando e gostando de sentir aquele pau grosso e duro como ferro socando na minha ardida bundinha... Ele grudado na minha bunda e uivando como um lobo que acabou de foder a loba e gozando: - Caaaaaaralho!!!! Que delícia de cuzinho... Huummmmm... Você é uma mulher perfeita minha irmã; nunca mais vou deixar você se afastar de mim. Falando uma semana pra sua esposa voltar, Durval conseguiu alugar uma quitinete em um prédio próximo de onde ele morava. Durval me arrumou em emprego de telefonista em uma firma, e depois de dois anos ainda sou sua protegida e amante.

Comi minha irmã! era o que eu queria.

Minha irmã é um tesão! Morena, cabelo liso, bunda grande e seios médios. Chama-se Luciana, tem 28 anos. Ela sempre foi muito reservada, mas eu, desde os meus 11 anos de idade (hoje tenho 25), tenho tesão nela. Nunca demonstrei, embora ela já me pegara olhando várias vezes. Gostava de olhar suas pernas enquanto ela assistia TV com shortinho. Eu olhava muito ela, tinha muito tesão nisso. Para aliviar meu tesão, eu fazia coisas de pervertido, como: me masturbar olhando ela dormir (ela dormia sempre de pouca roupa), cheirava as calcinhas usadas dela, gozava em suas roupas, e batia vendo as fotos dela de biquini. Um dia cheguei em casa e ela estava deitada no sofá vendo tv, estávamos sozinhos em casa, sempre ficávamos sozinhos naquele horário,sentei no outro sofá e fiquei lá assistindo com ela. Foi numa zapeada de canal que eu fui dar, que eu resolvi colocar no canal pornográfico, só afim de dar uma zoada. Quando coloquei no canal pornô estava passando um filme de uma mulher que tinha as mesmas caracteristicas dela, ela logo disse pra eu mudar de canal mas depois ela pediu pra ver só porque ela nunca tinha visto um filme pornográfico, ou melhor, pelo menos não era prática dela assistir. Olhando para o filme ela me perguntou se a mulher do filme me excitava - uma mulher do filme tinha as caracteristicas dela, mas não era parecida de rosto. Eu disse que tinha tesão em mulheres com aquelas características. Depois de uns segundinhos de silêncio ela falou: "eu tenho as características dela, você me acha gostosa?"- gelei na hora, mas não podia perder a chance de dar uma indireta, então respondi que sim, disse que sempre achei ela gostosa. E foi aí que ela perguntou: "você já se masturbou pensando em mim?" - ela deve ter ligado uma coisa a outra, do que eu falei e das vezes que ela me viu olhando pra ela, ou de alguma outra evidencia que levava ela a pensar isso. Resolvi dizer que sim, mas disse: "algumas vezes!". A reação dela foi bem positiva, ela riu e perguntou se eu fazia isso mesmo, eu confirmei. Depois de mais uns segundos de silêncio ela perguntou como eu imaginava ela quando me masturbava. Eu fiquei meio travado de responder, afinal eu era totalmente pervertido e teria vergonha falar tudo, então eu quis amenizar, perguntando: "como assim?". Ela na hora reformulou: "você me imagina pelada, ou envolve sexo?", aí eu descambei, minha adrenalina estava a mil, respondi: " que sim, que envolvia muito sexo!" .Ela de novo riu, daí eu já me encorajei e chutei o balde,pois percebi que ela estava gostando do assunto, contei algumas de minhas perversões em relação a ela. Com cara de espanto, minha irmã falou: "quer dizer que você já se imaginou transando comigo", então eu a corrigi: "transando com você não, já me imaginei FODENDO você, em todas as posições, em todos os buracos e sem camisinha!". Nessa hora meu pau estava durasso, aproveitei o momento de intimidade e coloquei meu pau pra fora e falei que ia bater uma olhando o filme. Ela ficou quieta, meio sem reação, mas olhava o filme e olhava meu pau. então comecei a bater olhando pra ela. Minha irmã olhava fixamente meu pau sendo punhetado, foi neste momento que eu sugeri que ela pegasse pra sentir o que ela causava em mim, ela pegou. Não só pegou como disse que estava realmente muito duro, logo começo a massagea-lo levemente. Eu expressei minha satisfação com a mão dela, minha irmã ficou com mais tesão e começou a bater uma bem gostosa pra mim. Meu pau babava muito, escorrendo muito na mão dela, quando percebi isso fiquei ainda mais louco, e percebia que ela já estava envolvida de vez. Então eu inseri: " quer sentir o gosto?". Sem pensar ela caiu de boca, chupava muito, com aquele talento de mulher que gosta de pica, e com uma voracidade de quem estava precisando daquilo. E estranhei um pouco, principalmente pelo fato dela ser gata e poder dar a hora que quiser, mas não aguentei muito tempo anunciei que ia gozar, foi nesse momento que eu mais curti, ela não tirou meu pau da boca, gozei dentro da boca de minha irmã, com ela olhando nos meus olhos. Quando eu terminei de gozar ela tirou a boca e murmurou: "que tesão!". Sem pestanejar eu já peguei ela e coloquei ela deitada no sofá, e tirei o shorts e a calcinha dela, e comecei a chupá-la, chupei muito, ela se contorcia e gemia de tesão. Minha irmã ficou muito molhada com isso, daí já coloquei meu pau dentro dela e comecei a meter firme, ela gemia muito, mas demonstrava que já era fera no assunto e que ia dar trabalho. Comi muito ela naquela posição (franguinho assado), depois tirei a blusinha dela e chupei suas tetas, pegava nelas com gosto, apertava, beijava. Ela só gemia, pedia mais, apertava minha bunda e me chamava de safado. Virei a minha irmã e comecei a comê-la de quatro, daí ela pirou! Gritava, gemia, suspirava, se contorcia, eu ficava cada vez com mais tesão. Caí de boca de novo na buceta dela, estava muito molhada, chupei muito ela, eu lambia aquele cuzinho rosado e observava ela arrepiar, deitei ela de lado e comecei a esfregar meu pau no cú dela. Ela nada dizia, só gemia. Não pensei duas vezes fui enfiando o pau no cú dela. Já deu pra perceber que ela fazia anal não era daquele dia, foi muito fácil enfiar o pau lá, apesar de apertadinho ela deixava bem relaxado e eu o lubrificava pegando saliva da boca dela mesmo. No momentou enque eu metia nequele rabo como se fosse uma buceta ela gozou. Foi a melhor gozada que eu vi uma mulher dando, ela gritava com uma voz trêmula, gemeu muito, tremeu e, ao acabar de gozar, disse que eu era um irmão desnaturado, porque fodia o rabo de minha propria irmã. Eu muito excitado ainda, tirei meu pau do cú dela e coloquei na boca dela, pra ela sentir o gosto daquele buraco. Depois mandei devolta na buceta dela, nesse momento dei todo meu gás, metia forte e rapidamente, mantendo o ritmo, chamava ela de gostosa, safada, passava a mão por todo corpo dela, principalmente nas pernas (que são deliciosas). Ela não aguentou muito tempo e gozou de novo, só que desta vez ela gritou: "fode sua irmã, fode!". Foi só escutar isso que eu não aguentei, disse pra ela que ia gozar mais uma vez, daí ela pediu pra que gozasse na cara dela, e foi o que eu fiz, melei a cara dela de porra! O melhor foi que ela adorou levar porra na cara, curtiu cada jato que saiu, com cara de safada. Foi a melhor trapada da minha vida. Depois que acabou, ela foi ao banheiro tomar banho. Não demorou muito meus pais chegaram, no mesmo horiário de sempre, a situação ficou meio estranha mas não demorou pra eu desencanar, no dia seguinte a comi de novo. Eu a comi durante um tempo, mas depois fomos trepando cada vez menos e hoje eu acho que eu não interesso mais a ela, Por mim ainda comeria ela. eu nunca vou esquecer das trepadas com ela, minha irmã é meu parâmetro de uma boa trepada. Continuo com tesão nela, pra aliviar voltei fazer coisas de pervertido e foi por isso que publiquei aqui minha história.

Informação nunca é demais!

DUPLO INCESTO

Irmã é tudo 1! Por acaso

Olá! O que venho relatar a vocês é um fato real! Não peso que acreditem, mais que apensas aproveitem Meu nome é Vinícius, hoje tenho 22 anos, sou descendente de italiano com negro, sou um cara grande, 1,87cm, olhos verdes, o cabelo sempre baixo, pois é crespo, pele clara, não tenho um físico ‘atraente’, peso cerca de 82kg, o que não chega ser muito graças ao meu tamanho, mais sempre compensei isso com muito charme e romantismo. O que vou passar a relatar são eventos que me ocorreram ao longo dos anos com minha irmã, que é um doce de mulher, seu nome é Fernanda, 18 anos, tem 1,60cm, olhos cor de folha seca, jogado para verde, a pele dela chega a ser mais morena q a minha, por que ela gosta bem de um sol, os cabelos negros, naturalmente encaracolados, mais vive com ele alisado. Seu corpo é escultural, graças a família de meu pai, negros, ela possui uma bunda maravilhosa, toda vida foi muito empinadinha e durinha, redonda, não muito grande, mais numa proporção legal para o corpo dela, seus seio também são fartos, ela diz que são ‘consideráveis’, mais com a medida dos anos fui vendo eles se transformando de apenas carocinhos em objeto de desejo de muitos amigos meus... Pois bem, começando do principio, nossa família sempre foi muito bem estruturada, fomos criados muito bem, meus pais tem uma condição financeira muito boa, mais sempre trabalharam muito, alem de varias babas, quem tomava conta da minha irmã era eu, no inicio sempre a via como uma coisinha que tinha q cuidar e q me dava muita dor de cabeça, mais sempre fiz, alimentava, dava banho, vestia roupa, ajudava com as tarefas... Enfim, tudo! Ate que quando estava com 15 e ela com 11, meio que por instinto entrei no banheiro com ela após ela chegar da aula, ela fui muito natural, tirou sua roupa, e entrou no chuveiro, minha presença não avia incomodado ela, mais a mim sim, me senti excitado vendo a água escorrendo pelo corpo dela, ela se ensaboando, meu pênis ficou ereto, e duro, me aproveitando da situação comecei a alisar o corpo dela com a desculpa dela se lavar direito, seus peitinhos estavam começando a endurecer, fui ate sua cintura e desci ate a virilha, passei a mão na xaninha dela lisinha, pequena e rosadinha... Então ela brabejou comigo: - Não precisa mais fazer isso, já sou uma mocinha! Eu disse: - Eu sou seu irmão, sempre fiz isso e nunca me importei! - Mentiroso, você sempre reclamou dizendo que sou um estorvo na sua vida, pode sair daqui que eu já sei me cuidar!(foi mais ou menos isso, mais com esse sentido) Então eu sai, já não avia mai nada o que fazer por ali, fui para o meu quarto e me acabei em uma punheta! Mais não era o suficiente, eu queria mais, muito mais... Mais infelizmente graças a nossas diferenças, muitas delas causadas por mim, nós não éramos oq se podia se chamar do casal de irmãos mais amáveis do mundo! Mais a partir daquele dia eu tomei como propósito ser um irmão melhor, e assim ganhar mais a confiança dela... Os anos foram passando e fui me tornando mais amável com ela, comprava presentes, levava ela pra sair com as amigas, alugava filmes para vermos juntos, mais sempre que tinha uma oportunidade roubava uma calcinha dela e me acabava em masturbação, lambuzando toda a calcinha e deixando assim... Entrava no quarto dela a noite e a alisava enquanto dormia, ela sempre teve um sono bem pesado, a chupava, acariciava, nos seios, q já não eram tão pequenos e na bunda, principalmente naquela linda bunda! Quando ela fez 14, começaram minhas dores de cabeça, os namorados! Ela já avia se tornado um tesão, os telefones em casa não paravam de tocar... Sempre chegava com umas coleguinhas e saiam correndo para o quarto pra ficarem fofocando, eu sempre escutava quando dava, ela diziam q tal garoto tinha a mão quente, q gostava de chupar e ser chupado, uma amiga, Bruna, dizia q pra ela não era problema, pois tinha a língua muito agiu! O pior é q sempre tratavam aquilo com muita naturalidade, não se assustavam nem nada, mais eu sim... Comecei a pensar ‘Será q minha irmãzinha ta chupando alguém..’ E comecei a investigar, quando descubro q não, ainda bem, uns caras dizia que apesar de ser muito gostosinha e deixar ser alisada ela se negava a fazer isso, sempre dava pra traz, deixando os caras loucos da vida! Eu me senti mais aliviado! Pois aos 16, já éramos muito amigos, ela me contava planos, perguntava sobre certos garotos, o que era legal de se fazer, e eu sempre apoiei a certas coisas, por que não queria dar na cara... Certa noite ela tinha saído com um conhecido meu, disse que tava gostando dele, foram ao cinema, mais não deu 1h que ela saiu de casa ela retornou, entrou em casa chorando, não quis conversa com ninguém, eu tentei conversar com ela, quando ela me disse q o cara tinha tentado estrupá-la! Sai de casa igual um dragão, fui ate a casa dele e desmaiei ele na porrada, nada continha minha raiva, ligaram pros meus pais q foram me buscar, meu pai disse que só não bateu mais nele por que ele estava desacordado! Em casa Nanda estava mais nervosa com o que eu tinha feito do que com o que aconteceu a ela! Mais passou! No fim de semana meus pais foram pra casa da minha avó, eu disse q ia ficar por que não tava afim, coisa normal de minha parte, minha irmã disse q iria ficar também, não deu motivo, coisa que era novidade naquela casa! Mais meus pais não ligaram, foram na sexta, no sábado pela manhã Nanda me chega com um par de roupas disse q era presente por ter defendido ela! Ela estava uma delicia, com um vestido preto de alça, sem sutiã, os cabelos lisos, a saia pegava na metade das coxas, sandálias de salto! Eu agradeci e não resisti! Fiz uma cara de tristeza! Ela perguntou: - O que foi? Não gostou, se quiser agente vai lá e troca, da tempo! Eu disse: - Não é isso, na verdade nem precisava, fiz aquilo por que gosto de você! - Lógico, agente é irmão... Dãããã - Mais antes não gostava, e agora gosto d+ e quero estar com vc! Ela ficou encabulada e disse: - Queria que fosse como antes? - Apenas a parte de cuidar de você, você era um estorvo, mais era o meu estorvo! Disse isso rindo... Ela riu também, tirando a sandália disse: - Tou indo tomar banho, talvez eu precise de ajuda ainda! Não acreditei naquelas palavras! Não demorou muito e eu estava na porta do banheiro, ela estava lavando o rosto, o cabelo preso! Quando ela se virou eu estava tirando meu caução, ai ela gritou!!!! - O que você ta fazendo aqui! E cobriu um pouco dos seis e a xaninha... - Você disse que precisava de ajuda! - Eu disse TALVEZ! Bem alto ela falou, na hora eu broxei, mais tentei relevar a situação! - Me de isso como presente, um banho não faz mal a ninguém! - Um a mais um a menos não mata ne... Disse isso abrindo o box! - Mais fica de cueca! Não quero ver esse troço! Entrei, e de cueca como ela pediu! Comecei a esfregar as costas dela, e comei a beijar seu pescoço, ela dizia baixinho: ‘Naooo’! Mais eu nem dava bola, a virei e dei um beijo, o mais gostoso que já tive, a mão dela corria minhas costas... A minha alisava a bunda dela, comecei a chupar os seios, os biquinhos estavam durinhos, tirava todo meu desejo, e assim chupava com muita força, com muita pressão! Minha mão corria em todo aquele rabo gostoso, ate que fui com ela ate a xaninha, que estava lisinha como sempre, e quente, muito quente, acariciava o clitóris dela, e a cintura dela tremia com meus movimentos, meu pau já estava super duro, quando comecei a penetrar o dedo na xaninha dela ela segura minha mão e diz: - Não... Ainda sou virgem... Não da primeira vez... Assim não.... Era verdade.... Ela sempre dava pra traz, mais insisti! - Mais vamos continuar, não vamos parar agora, não assim... - Certo, mais só respeite meu tempo por favor! Me disse aquilo olhando nos meus olhos, e descendo a mão dela! - Você não vai arrepender, eu garanto! Dizendo isso, ela tirou meu membro pra fora... agaixou e começou a me chupar, de uma forma que eu nunca senti na vida, me encostei na parede e aproveitei aquilo, ela correu com a língua por todo ele, massageava meu saco, passou s língua apenas na pontinha, beijou ali e voltou a me engolir, rápido e muito gostoso, diminuía a velocidade, olhava nos meus olhos... E voltava a me engolir, apertando forte meu saco, eu movimentava a cintura e quando ela percebeu que eu iria gozar, ela parou... Disse: - Calma, tem mais... Não vai estragar tudo agora... Nossa, eu não queria mais nada, apenas gozar, mais ela se garantiu que isso não ia acontecer, começou a me beijar, me deixando com a mão na bunda dela... Então depois de um tempo ela disse: - Mais oral? - Não, tenho uma idéia melhor! Vira de costas... - Você disse que não me penetraria... Me prometeu... - Confia em mim... Vira...! E mexendo com a cintura dela fiz com que virasse, peguei condicionador e coloquei em todo meu pênis, e comecei a passar ele no meio daquele rabo gostoso... Na entradinha do cuzinho dela, e ela não disse nada, foi onde vi que ela não reclamaria se fosse ali, mais meus planos eram outros, passei meu membro pela xaninha dela, ela empinou ainda mais a bunda, e deixei ele bem embaixo dela, com as mãos juntei as coxas dela o máximo que deu, e comecei a me movimentar, ela entendendo a situação sorriu e disse: - Muito bom... - Eu nunca vou te decepcionar! E me movimentando fui fudendo as coxas dela, meu pau relava muito na xaninha dela, ela gemia e brincava com os próprios seios... Eu só queria alisar aquele rabo, mais nada! Minha mão sobre a xaninha sentia o que estava acontecendo, então empurrei o corpo dela pra frente... ela apoiou as mãos na parede e levantava cada vez mais a bunda, e apertava as coxas, nossa, a água do chuveiro escorria pelas costas dela ia pela bunda passava por meu pau e terminava pingando, era lindo... Eu fudi ela assim por um tempo, mais já não estava agüentando mais, avisei q ia gozar, ela colocou a mão em formato de concha na frente e pegou toda minha porra... Depois q eu terminei tudo ela começou a engolir aquilo, q estava bem grosso, acho q por causa da água, mais engoliu, eu meio q no automático me sentei no chão e fui levando ela comigo, ela começou a cheirar a mão e disse: - O cheiro das minhas calcinhas! Que delicia! Bruna tinha razão, você é tarado por mim! E sorriu! - Que historia é essa de calcinha? - Não faz de bobo, já tem um tempo q percebo este cheiro quando vou lavar, contei pra Bruna e ela disse que era porra, sua ou do papai! Mais que bom q é a sua! E me beijou Perguntei: - Não ficou brava? - Não, curiosa no inicio, mais depois passou, queria muito sentir o cheiro na hora, todo pau q masturbei foi pensando neste cheiro, mais não foram muitos viu... E sorriu de novo... Desta forma passamos o fds... Fizemos muitas coisas, mais não a penetrei, isso aconteceu tempo depois, e estou disposto a contar, sei que este ficou grande, mais é q o inicio tem q ser mais detalhado! Espero q agrade a gregos e troianos! O próximo vai ser mais breve!

APRENDENDO COM MINHA IRMÃ

Tudo começou quando tinha 14 anos, o tesão a flor da pele, vivia em um mundo em que os sonhos sexuais eram permanentes, tinha uma irmã (Ana) um ano mais velha e uma prima (Márcia) dois anos mais velha, andávamos sempre os três juntos e eu era uma espécie de mascote das duas. Sempre via as duas de calcinha e às vezes sem sutiã, e tome punheta, cheguei até encoxar minha prima dentro de um ônibus quando fomos ao shopping, tava lotado e não tive como evitar, acho que ela notou e fez questão de ficar roçando aquela bundinha no meu pau até eu gozar. Bem mais o que aconteceu uns dois anos depois é que foi a maior felicidade da minha vida e também meu maior tormento. Estava completando 16 anos e já estava todo formado, 1,76 m malhado, moreno e olhos um pouco esverdeados e um pau que já estava no tamanho adulto (17 cm e bem grosso). Minha prima agora com 18 era uma loira tipo falsa magra, olhos azuis, 1,65 cm, seios pequenos e uma bunda redonda e bem durinha devido a malhação, eu estava louco pra comê-la e ainda continuava na punheta sempre que a via de shortinho enterrado na bunda ou de fio dental na praia ou mesmo quando dormia lá em casa e ficava semi nua. Já minha irmã estava com 17 anos uma morenaça de 1,70, olhos esverdeados, peitos grandes e muito duros e uma bunda digna de 1000 punhetas, ainda andávamos os três juntos e era inevitável falar de sexo, das aventuras das duas. Minha prima era mais comportada que minha irmã, nunca tinha transado e ficava só nas preliminares com os namoradinhos, disse que já tinha chupado um pau mais não gostou muito porque o cara tinha gozado logo e na sua boquinha. Já minha irmã disse que adorava dar o cú e que todos os seus namorados ficavam loucos com sua bunda. Ai é que o bicho pegou não tirava a imagem da minha irmã dando aquele rabão lindo e as punhetas se concentraram nela. Mesmo quando transava pensava na bunda grande, redonda, morena, lisinha com pelinhos loiros da minha irmã. No dia em que comemorava meu aniversário de 16 anos, fomos todos a uma pizzaria, Tios Tias, Avós e claro Ana e Márcia. Ganhei presentes e muitas piadinhas de punheteiro de plantão, pior que era verdade. Lá pela madrugada, já tínhamos bebido bastante choop, quando minha irmã me cochichou que mais tarde minha priminha gostosa iria me dar um presente inesquecível, fiquei de pau duro na hora. Bom quando chegamos em casa, lógico que minha prima Márcia foi dormir lá, todos foram dormi e ficamos os três conversando e quando eu perguntei pelo presente as duas se acabaram de rir, fiquei meio com vergonha e meio puto também, mais logo minha irmão me acalmou dizendo que sabia pelo meu tesão pela prima e que eu vivia olhando pra bunda dela, e que o presente seria para os dois pois eu iria comer o cú da prima pois já estava na hora dela aprender a dar o cuizinhos pros namorados. Fomos para o quarto de minha irmã e ela ficaram só de calcinha, quase morri de tanto tesão. Minha irmã mais experiente disse que ia ensinar a nós dois, já que eu também nunca tinha comido um cú. Ela mandou agente se beijar e a partir daí tudo rolou, fiquei de pau duríssimo e minha irmã não tirava o olho do tamanho do meu pau, especialmente pele grossura, eu beijava e não parava de pegar e apertar a bundinha da priminha foi quando minha irmã nos chamou para o chuveiro, ela foi na frente rebolando aquela bunda maravilhosa com a calcinha atolada no rego, eu que já estava de pau duro fique com medo de que ele explodisse tão duro que tava. Bem minha prima tirou a calcinha e ficou completamente nua e toda ensaboada, minha mana mandou eu tirar a roupa e ficar esfregando meu m pau na bundinha da priminha, incentivava falando coisas que me deixavam mais louco ainda, vai maninho come esse cuzinho virgem, faz ela gozar pelo cuzinho, ai não agüentei mais e segurei meu pau apontei pra entradinha daquele cuzinho rosado e enfiei quase a metade, minha priminha deu um grito de dor e tirou meu pau, que estava quase gozando, fiquei assustado, mais o tesão não parou. Minha irmã tomou meu lugar, tirou a calcinha, molhou com água morna e ficou passando água com sabão no cuzinho da priminha que estava todo arrombado, fiquei na minha segurando meu pau duríssimo, minha irmã falava que eu fui com muita sede ao pote, que tinha que ser devagar e tal, nisso de vez em quando (acho que sem querer) ficava roçando aquela bunda no meu pau, fechei os olhos e segurei firme meu pau e apontei na direção da bunda gostosa da mana, quando ela sentiu meu pauzão dobrou os joelhos e encostou de vez seu cuzinho no meu pau, quase morri de tanto tesão, aquela cena proibida me deixa mais louco ainda, minha irmã ficava narrando como se come um cuzinho, ela ia falando e eu fazendo, primeiro tem que lubrificar bem o pau, derramei tanto óleo no meu pau que escorreu e lambuzou a bunda e o cuzinho da maninha, que já estava piscando, depois ela disse que tinha que enfiar devagarzinho, só a cabecinha, segurei meu pau respirei fundo e ai a surpresa minha irmã empinou a bundinha, abriu uma banda da bundinha com a mão e veio para trás, ai meu Deus que coisa boa, segurei firme e enfiei toda a cabeça do pau naquele cuzinho lindo, olhava e não acreditava, depois minha irmã disse que tinha que deixar um pouquinho para se acostumar e não sentir dor, fiz um esforço descomunal para não gozar, feche até os olhos para não ficar vendo aquela bunda morena com marquinha de fio dental e pelinhos loiros toda lambuzada de óleo e meu pau atolado dentro, depois de um tempinho, que para mim parecia uma eternidade, minha irmãzinha ainda acalmava minha prima e disse as palavra mágica, quando o cuzinho já estiver acostumado ai sim pode enfiar tudo, eu agradeci aos céus, segurei minha irmã gostosa pela cintura e atolei tudo de uma só estocara, a mana chegou até dar uma gritinho, o que me fez gozar com apenas umas três estocadas, hummm que delicia de cuzinho, tirei meu pau que continuava duro e a mana mandou eu me enxugar lá no quarto enquanto nossa priminha se vestia. Depois disso meu pai foi deixar minha prima em casa e a mana foi junto, bati umas duas punhetas só pensando como foi delicioso comer um cú, principalmente o da minha irmã que é o mais gostoso e durinho que já vi, isso contando com as gatas de Revistas e TV. Dois dias depois de comer o cuzinho da minha irmã, fiquei pensando no ocorrido, será que ela gostou? Será que ela vai me deixar comer de novo? Bem era sábado a tarde e lá em casa estava tudo uma bagunça, devido uma reforma, nossos pais falaram que tínhamos que dormir (eu e minha irmã) no meu quarto, já fiquei com o pau duro só de pensar naquela gostosa dormindo comigo. A noite sai com amigos e meus pais foram visitar parentes e minha irmã saiu pra balada, cheguei por volta das 23:00 e meus pais já estavam dormindo, tomei um banho e fiquei no meu quarto pensando na manhinha que não havia chegado ainda, já se passava das 2 na matina e nada, adormeci e só acordei quando a mana chegou visivelmente bêbada, fique de rabo de olho,ela tirou toda a roupa e foi tomar banho, fiquei de pau duro e fingi que estava dormindo, quando ela estava se ajeitando no colchão, que estava no chão ao meu lado, reclamou, esse colchão é muito duro, acho que vou dormir na sua cama, eu fiquei parado e não respondi nada, então ela se ajeitou e colou seu corpo perfumado no meu, quase que tive um troço, ela estava apenas com um shortinho de algodão bem curtinho, virou de lado e encostou aquela bunda gostosa em mim, também me virei e encaixei meu pau duro no meio daquele pecado de gostosura, fiquei encoxando e ela se mexia bem devagar, fiquei lembrando no que ela me ensinou, de como comer um cuzinho, pegue na gaveta um tubo de gel e passei no meu pauzão, afastei um pouco o shortinho e fiquei roçando na pontinha do seu cuzinho, que piscava sentido minha tentativa de enfia, foi quando ela se virou e ficou de bruços e empinou a bundinha e soltou um gemido languido, tirei seu shortinho e me deparei novamente com aquela bunda morena com pelinhos loiros e uma marquinha de fio dental, fiquei louco, cai de boca e lambi, chupei e enfiei a língua naquele cuzinho gostoso, ela já estava louca de tesão e gemia baixinho, sempre arrebitando e mexendo a bundinha, segurei me pau e introduzi bem devagar, ela ajudou forçando a bundinha pra cima, entrou e esperei um pouco, conforme ela tinha me ensinado, mais acho que o tesão dela era tão grande que ela mesmo ficou fazendo movimentos de entra e sai, ai eu não respondi mais por mim, meti tudo, tirava quase tudo e enfiava com força, beijava e mordia sua nuca, apertava aquela bunda sarada, quando estava quase gozando tive uma surpresa, Ana ficou de quatro e disse: mete maninho esse pau grosso no meu cuzinho, fode gostoso, fiquei maluco e meti feito um tarado, gozei e quando vi minha porra escorrendo pela sua bundinha morena com pelinhos loiros, meu pau ficou foi mais duro e parti pra segunda, como eu comi gostoso aquele cuzinho, chegamos até a mudar de posição, comi seu cú na posição de frango assado enquanto chupava seus peitos e beijava sua boca carnuda, gozei feito um jumento. Dormimos um pouco e quando era quase de manhã, ela estava dormindo e não resisti, bati uma punheta e melequei sua bundinha que ainda estava nua. No outro dia quando acordei a mana já estava de biquíni me chamando para irmos a praia com nossa priminha Márcia. Só de pesar que estaria na praia com as duas deusas da minha vida, fiquei de pau duro, mais isso é uma outra estória.

Irmã do Marcos ( conferida e aprovada)

Um tesão sua irmã marcão, mande mais fotos dela, abraço!

Xoxota da Lay

Fotinho deliciosa de uma das maninhas mais gostosas do blog, ela mesmo que tirou a foto.

MANINHA DOS SONHOS


Falem com toda sinceridade, o que vocês fariam se encontrasem fotos da irmã de vocês peladinha na net, como esta maninha deliciosa abaixo???